A jornada do ESG abraçando a sustentabilidade corporativa

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A Jornada do ESG refere-se ao processo de implementação e adoção de práticas relacionadas a critérios ambientais, sociais e de governança corporativa. Essa jornada envolve a avaliação e aprimoramento contínuo das políticas, sistemas e práticas das empresas em relação aos aspectos ambientais, sociais e de governança.

No limiar desta nova década do século XXI, é imperativo que a cultura corporativa evolua, abraçando uma visão mais ampla do propósito das empresas. A tradicional visão estritamente econômica, focada unicamente em gerar lucros para os acionistas, não mais se sustenta. Hoje, os pilares de Governança, Social e Ambiental (GSE) emergem como fundamentos essenciais do cotidiano corporativo, ganhando crescente importância tanto no mercado de capitais quanto junto aos consumidores, especialmente as novas gerações conscientes.

Assimilar essa nova mentalidade cultural é apenas o começo. O entendimento gerencial de que as decisões empresariais devem ser guiadas por um planejamento estratégico bem elaborado é vital, e tal estrutura sólida de governança pode fornecê-lo. A governança, portanto, desempenha o papel crucial de ser o elemento de coesão que garante que os temas relacionados ao ESG estejam intrinsecamente incorporados à agenda do Conselho.

Diante dessa perspectiva, surge a proposta de inverter a sigla para GSE, refletindo o processo de adoção desses conceitos transformadores. Essa mudança precede uma série de desafios que as empresas devem enfrentar para efetivamente abraçar a sustentabilidade corporativa:

  • Alinhar a cultura e valores da empresa com os conceitos GSE
  • A integração da sustentabilidade na essência da empresa requer uma mudança cultural profunda e a incorporação dos valores GSE em todas as atividades e decisões.
  • Projetar e comunicar objetivos de médio e longo prazo
  • A definição clara de metas e indicadores alinhados com a visão de futuro é essencial para criar uma trajetória sustentável e consistente.
  • Garantir recursos para a jornada GSE
  • O comprometimento com a sustentabilidade requer investimentos adequados e alocar os recursos necessários para alcançar os objetivos estabelecidos.
  • Motivar à ação e acompanhar resultados
  • A motivação dos colaboradores é crucial para o sucesso da jornada GSE, assim como monitorar continuamente os resultados e ajustar as estratégias conforme necessário.

A verdadeira chave para o sucesso é a gestão eficaz da execução dessas iniciativas, sabendo que a sustentabilidade corporativa é uma jornada contínua e que os resultados sólidos são alcançados ao longo do tempo.

Ao embarcar na jornada do GSE, as organizações demonstram seu compromisso com um futuro mais sustentável, equitativo e responsável, ao mesmo tempo em que se posicionam como líderes inspiradores e agentes de mudança em um mundo que busca o equilíbrio entre prosperidade e preservação.

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Código das melhores práticas de Governança Corporativa

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O IBGC publicou em 01/08/23 a 6ª Edição do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, fato importante na contextualização desse tema ao momento atual vivido em geral pelas empresas no Brasil e em particular pelas empresas familiares, especialmente dentro de um ambiente marcado por relevantes fatores exógenos, entre os quais a pandemia, guerra na Ucrânia, volatilidade de preços das commodities, crescimento da AI, entre tantos outros.

Há uma grande incidência de empresas que, na transição da geração de fundadores para a segunda geração, acabam perecendo ou mudando de controle, pelo fato de não haver adotado os critérios corretos e um olhar focado na sustentabilidade do negócio no longo prazo, em especial nesse novo ambiente de negócios.

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Precisamente nesse ponto está centrada uma das mais importantes alterações do Código do IBGC, ao incluir um capítulo específico sobre sustentabilidade nesta nova edição, pilar que já vinha sendo trabalhado pela Agsus em seu modelo de implementação do processo de governança.

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Você sabe o que é Agricultura Regenerativa?

Você sabe o que é Agricultura Regenerativa

O projeto NewGrain tem total relação com a Agricultura Regenerativa, mas você saber o que isso quer dizer?

A agricultura regenerativa é uma abordagem inovadora e sustentável que visa restaurar a saúde dos ecossistemas agrícolas, aumentar a resiliência das terras cultivadas e promover a segurança alimentar a longo prazo. Em contraste com os métodos convencionais de agricultura, que muitas vezes resultam em degradação ambiental, perda de biodiversidade e esgotamento dos recursos naturais, a agricultura regenerativa busca criar sistemas agrícolas que se assemelham mais aos ecossistemas naturais.

Essa abordagem coloca ênfase na conservação e no aumento da saúde do solo, considerando-o como um organismo vivo essencial para o funcionamento de todo o ecossistema agrícola. Através de práticas como a rotação de culturas, a cobertura do solo com plantas de cobertura, o uso de compostagem e a não utilização de agrotóxicos, busca-se fortalecer a estrutura do solo e aumentar a sua capacidade de reter água e nutrientes.

Os benefícios da agricultura regenerativa são diversos. Ela pode aumentar a resiliência dos sistemas agrícolas às mudanças climáticas, reduzindo a necessidade de insumos externos, como fertilizantes e pesticidas, e consequentemente diminuindo os custos de produção. Além disso, uma prática regenerativa pode resultar em solos mais férteis e produtivos ao longo do tempo, auxiliando na segurança alimentar global.

No entanto, a transição para a agricultura regenerativa não é simples, pois requer mudanças nos métodos de produção e na mentalidade dos produtores. Além disso, é essencial considerar as diferentes realidades climáticas, geográficas e culturais ao implementar essas práticas em diferentes regiões do mundo.

Em resumo, a agricultura regenerativa é uma abordagem transformada que visa não apenas sustentar a produção de alimentos, mas também regenerar os recursos naturais e a biodiversidade, proporcionando benefícios, para os agricultores e para a sociedade como um todo. É uma forma esperançosa de agricultura que nos desafia a repensar nossas práticas agrícolas e nos comprometemos com um futuro mais equilibrado e sustentável.